Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Palermo, Danielle Perez
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Orientador(a): |
Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
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Banca de defesa: |
Carmo, Margarida Goréte Ferreira do,
Araujo, João Sebastião de Paula,
Portz, Adriano |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13615
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Resumo: |
A cultura do tomateiro está sujeita a inúmeros problemas fitossanitários incluindo doenças causadas por patógenos habituais do solo como murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, e talo-oco, causada por Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum. O controle destas doenças é difícil e agravado pelo fato destes patógenos apresentarem mecanismos de sobrevivência no solo. O presente trabalho teve como objetivos: a) investigar a relação entre desequilíbrio nutricional (adubação excessiva) e severidade de doenças causadas por patógenos de solo na região de Nova Friburgo, RJ; b) avaliar o efeito de fertilizantes nitrogenados, fonte e dose, no desenvolvimento da planta e severidade das doenças; c) investigar a relação entre silício e resposta do tomateiro à murcha-de-fusário e talo-oco. Para tanto, foram feitas coletas de amostras de solo e planta na Microbacia de Barracão dos Mendes que foram submetidas à diagnose das doenças e análises químicas. Em casa de vegetação, na UFRRJ, realizaram-se dois ensaios com a cultivar Débora Plus. No primeiro, testou-se o efeito de doses de N (0, 400 e 800 Kg ha-1) utilizando-se ureia como fonte. No segundo, avaliou-se o silício e os seus efeitos sobre o desenvolvimento da planta e do talo-oco. Realizaram-se, ainda, mais dois ensaios com duas cultivares (Carina e Serato) com diferentes fontes de N (ureia e Super N) e doses (400 e 800 Kg ha-1), mais uma testemunha e, um ensaio testando o efeito da aplicação de silício e avaliados os seus efeitos sobre o desenvolvimento das plantas e da murcha-de-fusário. Observou-se a presença de talo-oco em 25% das amostras e 33% das plantas com sintomas de murcha ou podridão medular. Observou-se correlação entre a ocorrência da doença e os teores totais de N nas plantas, que foi confirmado em ensaio de casa-de-vegetação. O silício não afetou a severidade do talo-oco. O efeito do nitrogênio e do silício sobre a murcha-de-fusário foi variável, porém, com melhor crescimento vegetativo das plantas adubadas com maior dose de N e com aplicação de Si. |