Influência da disponibilidade de hidrogênio (H2) no desenvolvimento vegetativo do milho sob condições controladas. 2013.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Araújo, Ediana Silva lattes
Orientador(a): Caballero, Segundo Sacramento Urquiaga lattes
Banca de defesa: Ribeiro, Raul de Lucena Duarte, Jantalia, Cláudia Pozzi
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13669
Resumo: O gás hidrogênio (H2) é subproduto da fixação biológica de nitrogênio (FBN), produzido pela ação da nitrogenase e se difunde no solo. Algumas estirpes de rizóbio possuem a enzima hidrogenase (Hup+) que oxida o H2. Diante disso, o gás não é liberado para o solo. As estirpes que não possuem esta enzima são chamadas de Hup-, e o H2 é liberado para o solo, onde é oxidado por alguns dos microrganismos presentes, que podem possuir potencial para estimular o crescimento de plantas, este efeito foi observado anteriormente. Para avaliar o efeito do H2 em plantas de milho, foram utilizadas duas abordagens diferentes de disponibilização de H2. A primeira consistiu no tratamento do substrato com adição de gases (H2 e ar comprimido) com vazão controlada por um período de 38 dias. A segunda consistiu no pré-cultivo de soja inoculada com estirpes de Bradyrhizobium (Hup+ e Hup-). No plantio subsequente do milho as plantas foram avaliadas quanto ao seu desenvolvimento vegetativo. Não houve efeito beneficio sob o desenvolvimento vegetativo das plantas de milho cultivadas em substrato com adição de H2. No entanto as plantas de milho cultivadas em substrato com pré-cultivo de soja inoculada com a estirpe CPAC 15, Hup-, apresentaram maior acumulo de nitrogênio.