Teatro das oprimidas na Baixada Fluminense: letramentos de uma pesquisa-ação artivista em espaços educacionais não formais
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18273 |
Resumo: | A temática deste estudo consiste em analisar o Teatro das Oprimidas (SANTOS, 2019) como ferramenta de escuta, percepção da realidade, de Letramento Racial Crítico (FERREIRA, 2015) e de Letramentos de Gêneros, no campo da Educação. Esta é uma metodologia teatral feminista que vem ampliando a discussão sobre práticas antirracistas a partir de pesquisas estéticas com o Movimento Cor de Anastácia. Tendo como trilha metodológica a Pesquisa-ação Ativista (NETTO, 2018), pretende-se investigar em diferentes espaços educacionais não-formais de Duque de Caxias, alinhando-se com o conceito de Artivismo (VILAS BOAS, 2015), e das contribuições de (ROCHA, 2019) no campo da Pesquisa Artivista, proporemos a Pesquisa-ação Artivista como meio de compreender o processo de transformação de um público específico composto em sua maioria por mulheres negras, periféricas, que professam a fé cristã, denominando-se evangélicas. |