A operação analógica no ensino de história: usos e parâmetros para a educação básica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Teixeira, Gabriel Henriques Augusto lattes
Orientador(a): Oliveira, Maria da Glória de lattes
Banca de defesa: Gontijo, Rebeca, Penna, Fernando de Araújo, Rocha, Helenice Aparecida Bastos
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ensino de História
Departamento: Instituto de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15025
Resumo: Esta pesquisa teve por objetivo analisar criticamente os usos da analogia no ensino de história. Para tanto, nossa reflexão partiu dos sentidos atribuídos por professores da educação básica acerca da presença desse recurso em suas aulas. Nossa abordagem teve como mote o seguinte questionamento: quais os limites e potencialidades epistemológicas dos usos da racionalidade analógica na constituição e transmissão do saber histórico escolar? A partir de uma reflexão que caminhou entre a teoria do pensamento histórico segundo Paul Ricoeur e a teoria da argumentação de Perelman-Tyteca, propusemos que a analogia seja compreendida como técnica argumentativa e ferramenta cognitiva para a reelaboração da narrativa histórica dentro da sala de aula. A partir da premissa de que os principais destinatários deste trabalho são os professores da educação básica, buscamos em uma rota propositiva, propor parâmetros crítico-reflexivos que estariam presentes na categoria ―operação analógica no ensino de história‖. Tal expressão comportaria o papel heurístico da analogia e o uso controlado do anacronismo.