Todo comunista tem de ir aonde o povo está. As experiências de inserção política da Ala Vermelha na Baixada Fluminense (RJ) na década de 1970. 2013.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Ribeiro, Adriana Maria lattes
Orientador(a): Sales, Jean Rodrigues lattes
Banca de defesa: Ferreira, Marieta de Moraes, Moraes, Luís Edmundo de Souza
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13997
Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as experiências em torno da tática de inserção política do Partido Comunista do Brasil-Ala Vermelha entre os trabalhadores e os movimentos sociais de base, implementadas durante a década de 1970. A pesquisa concentrou-se nas práticas vividas pelos militantes inseridos nos municípios da Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro, no decorrer da segunda metade daquela década. A tática de inserção é interpretada como um importante desdobramento do processo de autocrítica vivenciado pela organização a partir do final dos anos 1960. Com a autocrítica, a Ala Vermelha distanciou-se da tática de luta armada, voltando-se para alternativas políticas pautadas na aproximação com o cotidiano dos trabalhadores.