Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Carlos Cristiano Oliveira de Faria
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Orientador(a): |
Sanchez, Sandra Barros
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Banca de defesa: |
Albino, Sirlei de Fátima,
Morandi Filho, Wilson José,
Sandra Barros Sanchez |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12119
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Resumo: |
A presente dissertação teve por objetivo geral verificar a percepção dos estudantes dos Cursos Técnico de Agropecuária do Brasil acerca de plantas medicinais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que busca identificar a percepção dos Técnicos em Agropecuárias acerca das Plantas Medicinais. Com isso buscou-se identificar o Discurso do Sujeito Coletivo dos estudantes sobre Plantas Medicinais. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados dos seguintes Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia: Ceará – Campus Crato; Rio Grande do Sul Campus Sertão; Amazonas Campus São Gabriel da Cachoeira; Goiano Campus Urutaí e do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em Seropédica. Dessa maneira foram apresentados os discursos dos seguintes questionamentos: 1) Você conhece alguma planta medicinal de sua região? Qual? Para que ela serve?; 2) Descreva o que você aprendeu sobre plantas medicinais no seu curso de Técnico em Agropecuária. Você acha que o que você aprendeu foi útil para sua vida profissional? Acha que precisaria mudar alguma coisa na maneira como esse tema foi abordado? e 3) Como e em que situação você utilizaria plantas medicinais na atividade de Técnico em Agropecuária? É possível perceber que o Técnico em Agropecuária, na cadeia produtiva das Plantas Medicinais/Fitoterápicos, se destaca como o principal ele responsável na garantia da qualidade da matéria prima, fornecendo plantas seguindo os padrões necessário para produzir o medicamento, e não se enquadra no rol de profissionais capacitados tecnicamente para prescrever o uso dessas drogas, seja em animais ou em humanos.Todas as argumentações apontam para uma reflexão acerca da ampliação e/ou introdução da discussão sobre Plantas Medicinais nos cursos técnicos de Agropecuária, pois essa área apresenta-se como uma alternativa viável de mercado de trabalho em ascensão e a garantia de uma soberania brasileira na produção de medicamentos |
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