Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Aldir Carlos
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Orientador(a): |
Jacob Neto, Jorge
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Banca de defesa: |
Carvalho, Almy Junior Cordeiro de,
Rossielo, Roberto Oscar Pereira |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13701
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Resumo: |
Os estudos da tolerância ao alumínio em plântulas de maracujá (cvs. IAC-273/277, IACPaulista, IAC-275, FB-100) e mamão (cvs.Tainug, Golden, Gran Golden, Baixinho de Santa Amália) foram realizados, em câmara de crescimento nos Laboratórios de Química da Rizosfera e Laboratório de Analise de Sementes, Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural Rio de Janeiro. Foram realizados experimentos com diferentes concentrações de alumínio em solução nutritiva simples (com cálcio) e completa, para analise do crescimento radicular utilizando os parâmetros comprimento radicular, taxa de crescimento radicular, elongação radicular relativa, diâmetro do colo, diâmetro de ápice da raiz principal bem como testes com corantes. Foi também realizado estudos do efeito da embebição das sementes com soluções de alumínio para verificar o efeito na porcentagem de germinação, plântulas normais e anormais, e não germinadas. O uso da solução nutritiva simples para realizar testes de curta duração de contacto ao alumínio, não foi satisfatório para mamão, sendo mais adequado o uso de solução nutritiva completa. Em maracujá, ambas as soluções podem ser utilizadas. As plântulas de maracujá crescidas em solução simples com o aumento do tempo de contacto com alumínio na solução, as raízes ficaram endurecidas. Em concentrações acima de 160μM de alumínio, ocorreu efeito fitotoxico, contudo em concentrações menores que 80μM ocorreu até aumento do crescimento radicular para mamão e maracujá. O comprimento radicular foi o mais eficiente parâmetro indicador da tolerância ao alumínio. A embebição das sementes em alumínio não afetou a germinação a emissão da raiz principal e o crescimento da plântula até a concentração da solução de embebição de 1280μM, mas a medida que aumentou o tempo de contato e a concentração de alumínio, as raízes recém emitidas sofreram danos, principalmente as de plântulas de mamão. O uso dos corantes químicos violeta de pirocatecol e hematoxilina foram eficiente na determinação da tolerância ao alumínio em maracujá e mamão, mais somente o violeta de pirocatecol permitiu comparar as doses entre si, gerando um gradiente de coloração com o aumento da concentração de alumínio, com o uso da hematoxilina só foi possível separar as concentrações altas das concentrações baixas de alumínio. As melhores cultivares nas condições testadas foi a IAC 273/277 de maracujá e a cv Tainung de mamão |