Segurança pública e a letalidade violenta no estado do Rio de Janeiro sob o recorte das Áreas Integradas de Segurança Pública - AISP (2006-2020)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Santos, Wanderson César dos lattes
Orientador(a): Ferreira, Vinicius Baptista lattes
Banca de defesa: Ferreira, Vinicius Baptista, Martins, Urá Lobato, Cabral, Maria Viviana de Freitas
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas
Departamento: Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12077
Resumo: Este trabalho visou analisar a Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro a partir da Letalidade Violenta no período compreendido entre 2006 e 2020. A contar dos instrumentos normativos de Segurança Pública, buscou-se apontar como o indicador de Letalidade Violenta serve para indicar Áreas Integradas de Segurança Pública como violentas “justificando” ação mais letal. Os índices de morte, pelos recortes territoriais da Segurança, mostram uma grande centralidade de crimes letais e Mortes por Intervenção Policial em determinados locais. Assim, diante de uma diferença acentuada no indicador estratégico da Letalidade Violenta entre as regiões de segurança, houve a intenção de saber se a Segurança Pública dado seu planejamento é orientada para o Estado, como um todo, ou atende de maneira desigual certos espaços. Nesse sentido, foi percebido que, além de estigmatizar locais e seus moradores, houve um esforço mais administrativo na manipulação dos indicadores do que mudança de postura sobre o que a Segurança Pública deveria representar.