Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Pontes, Karine Vargas
 |
Orientador(a): |
Silva, Robson Dias da |
Banca de defesa: |
Silva, Robson Dias da,
Guedes, César Augusto Miranda,
Cabria, Juan Vicente Bachiller |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas
|
Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12096
|
Resumo: |
O objetivo principal deste trabalho é analisar a evolução das finanças públicas do Estado do Rio de Janeiro para entender os aspectos que desencadearam a calamidade pública, no âmbito da administração financeira, apresentado pelo governador Francisco Dornelles por meio do Decreto Nº 45.692 em 17 de Junho de 2016 e referendado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em virtude da Lei Nº 7.483 de 8 de Novembro de 2016, para assim avaliar o impacto desta crise sobre o desenvolvimento deste ente da Federação. Nesse estudo será enfatizada a trajetória de arrecadação de receita, principalmente a advinda de Royalties do Petróleo e de Impostos, e o impacto das renúncias de receitas como “possível fator” de geração de renda e emprego para o Estado do Rio de Janeiro. A construção do desequilíbrio das contas do Estado é apontada pela Secretaria de Fazenda como uma problemática na arrecadação da receita principalmente por conta da queda do preço do Barril do Petróleo e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços em virtude da desaceleração da economia, do crescimento da inflação e da taxa de juros estabelecidos pelo Comitê de Política Monetária. No entanto, há de se questionar se estes são os únicos fatores que agravaram o déficit no caixa do Estado do Rio de Janeiro. Vale destaque o crescimento do endividamento interno e externo para a realização de inúmeros projetos de investimentos nas áreas de infraestrutura e de transporte. |