Fé, serviço e presença: a Comissão Pastoral da Terra em Nova Iguaçu

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Silva, Natasha Gomes da lattes
Orientador(a): Medeiros, Leonilde Servolo de lattes
Banca de defesa: Medeiros, Leonilde Servolo de, Lerrer, Débora Franco, Vieira, Flávia Braga, Teixeira, Marco Antonio dos Santos
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20142
Resumo: A dissertação objetiva analisar as condições da criação da Comissão Pastoral da Terra (CPT) no Brasil, com ênfase município de Nova Iguaçu, estado do Rio de Janeiro, em meados da década de 1970, e compreender as formas de sua atuação e as condições de sua continuidade. Objetivamos analisar as mudanças ocorridas no seio da Igreja Católica a partir das orientações propostas pelo Concílio Vaticano II e as Conferências Gerais Episcopais Latino-americanas e de seus impactos no Brasil, que possibilitaram que organismos como a CPT pudessem ser criados e ganhassem um papel importante junto aos movimentos sociais rurais. Para alcançar nossos objetivos, buscamos, por meio de análise documental e da bibliografia existente, recompor a história de três ocupações de terra em que a Comissão Pastoral da Terra esteve ativamente engajada no município de Nova Iguaçu: Mutirão Parque Estoril, Mutirão Nova Aurora e Campo Alegre.