Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Jadna Rodrigues
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Orientador(a): |
Cioccari, Marta Regina |
Banca de defesa: |
Carriço, Antônio de Salvo,
Machado, Carly Barboza,
Díaz-Benítez, María Elvira,
Pinto, Nalayne Mendonça,
Gomes, Carla de Castro |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11548
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Resumo: |
Esta pesquisa foi realizada a partir do método biográfico (ou relatos de vida), com a utilização da técnica snowball sampling. Seguindo um roteiro pré-estabelecido, foram realizadas entrevistas com dez mulheres publicitárias, na faixa etária entre 30 e 68 anos, em cargos diversos, em diferentes estágios da vida profissional, origem socioeconômica, estado civil e raça/etnia. Seis delas se declararam heterossexuais e quatro afirmaram ser homossexuais. As entrevistas foram realizadas individualmente entre os meses de setembro e novembro de 2018, com duração entre uma e duas horas cada. O objetivo principal foi investigar, a partir das trajetórias de trabalho de cada interlocutora, o machismo dentro das agências de publicidade na cidade do Rio de Janeiro. Por meio da apresentação dos relatos, abordo o gênero como um marcador da diferença dentro da profissão; a herança do patriarcado presente na diferença de salário entre mulheres e homens, mesmo desempenhando funções semelhantes; a preponderância masculina nos cargos de liderança; os indícios de racismo ainda presentes no mercado de trabalho da Publicidade; a rotina de assédio moral e sexual na rotina de trabalho; a dupla jornada que sobrecarrega as mulheres que também são responsabilizadas pelo cuidado com as crianças e os idosos e, ainda, a falta de sororidade neste universo profissional. |