Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Renata Medeiros do
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Orientador(a): |
Figueiredo, Marcelo Abidu |
Banca de defesa: |
Babinski, Marcio Antônio,
Alonso, Luciano da Silva |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10859
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Resumo: |
Estudos de morfologia fornecem conhecimentos que permitem entender o modo como os animais interagem com o ambiente natural ou em cativeiro. O objetivo desse estudo foi descrever a origem e a distribuição antimérica dos nervos do plexo braquial e os músculos inervados em Bradypus variegatus. Foram utilizadas 12 preguiças adultas oriundas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e Centro de Reabilitação de Animais Silvestres da Universidade Estácio de Sá doados ao Departamento de Anatomia Animal e Humana da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Os espécimes foram fixados com perfusão de solução de formaldeído a 10%. Os dados foram representados em frequência absoluta e percentual simples. Os plexos braquiais direito e esquerdo derivam os nervos supraescapular dos ramos espinhais ventrais de C8 em 3 antímeros (12,5%) e de C8-C9 em 21 (87,5%); subescapular de C8 em 1 (4,2%), de C8-C9 em 12 (50%), de C8-C9-C10 em 10 (41,7%) e ausência em 1 (4,2%); radial de C8-C9-C10-T1-T2 em 24 (100%); axilar de C8-C9 em 10 (41,7%) e de C8-C9-C10 em 14 (58,3%); mediano de C8 em 1 (4,2%), de C8-C9 em 1 (4,2%) C8-C9-C10-T1-T2 em 22 (91,6%); ulnar de C10-T1-T2 em 1 (4,2%) e T1-T2 em 23 (95,8%) e musculocutâneo de C8 em 1 (4,2%), de C8-C9 em 1 (4,2%) C8-C9-C10-T1-T2 em 22 (91,6%), suprindo a musculatura intrínseca. Já os nervos peitoral cranial dos ramos espinhais ventrais de C8-C9 em 7 antímeros (29,2%), de C8-C9-C10 em 15 (62,5%), de C10-T1-T2 em 1 (4,2%) e ausência em 1 (4,2%); peitoral caudal de C10-T1-T2 em 7 (29,2%), de T1-T2 em 7 (29,2%) e ausência em 10 (41,7%); torácico lateral de C8-C9 em 6 (25%), de C8-C9-C10 em 12 (50%), de C10-T1-T2 em 3 (12,5%) e ausência em 3 (12,5%); torácico longo de C10 em 2 (8,3%) e ausência em 22 (91,6%); toracodorsal de C8-C9-C10 em 2 (8,3%), de C10-T1-T2 em 4 (16,7%), de C10 em 1 (4,2%), de C8-C9-C10-T1-T2 em 11 (45,8%) e ausência em 6 (25%) e tensor da fáscia do antebraço de T1-T2 em 23 (95,8%) e ausência em 1 (4,2%) que suprem a musculatura extrínseca. |