Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Melo, Anna Maria São Tiago de
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Orientador(a): |
Silva, Nilton Sousa da
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Banca de defesa: |
Chevitarese, Leandro,
Fernandes, Isabela |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Instituto de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14497
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Resumo: |
O presente trabalho pretende apresentar uma leitura do mito de Narciso, encaminhada para o inconsciente e fundamentada a partir do conceito de arquétipo apresentado por C.G Jung, que define essa estrutura enquanto básica da psique inconsciente coletiva e possuindo como base de sua atuação a imagem. Com embasamento na hermenêutica da psicologia junguiana, método construtivo e de caráter prospectivo, uma rede de associações se teceu em torno de semelhanças de sentido e de correspondência com o funcionamento psíquico proposto por Jung. A concepção de arquétipo e sua relação direta com a imagem denunciaram temáticas da experiência humana, que na realidade reaparecem sempre em toda parte, não apenas na trajetória de Narciso. Visto ser através da vivência simbólica que a psique compartilha, cria e transforma o mundo, este trabalho aponta o processo de individuação conceituado por Jung, como finalidade última da psique em direção à busca de significado existencial, experimentado como compartilhamento entre os membros da sociedade psíquica e social, objetivando a homeostase psíquica. |