Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Valente, Tiago Neves Pereira
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Orientador(a): |
Malafaia, Pedro Antônio Muniz
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Instituto de Zootecnia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14769
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Resumo: |
O experimento foi realizado na área de bovinos leiteiros da Estação Experimental de Seropédica (EES) da Pesagro-Rio com duração de 182 dias de 07/04/05 a 06/10/05. Foram utilizadas 22 novilhas mestiças leiteiras (Holandês-Zebu), com idade de 15,7±4 meses e peso médio de 177,6±6 kg no início do experimento, o objetivo foi avaliar o ganho de peso das novilhas que passaram por restrição alimentar antes do período seco e a utilização de um suplemento protéico-energético durante o período de estiagem. A área foi dividida em dois piquetes de tamanho similar formados por pastagens naturais de grama batatais (Paspalum notatum) e capim belém (Sporobulus poiretii), foram vedados 50 dias antes do início do experimento, e os animais manejados em regime de pastejo contínuo. O período pré-experimental teve duração de 49 dias e um lote de onze novilhas permaneceu preso no curral com alimentação volumosa limitada, esta restrição alimentar gerou uma diferença entre os dois lotes de 31,5 kg no início do experimento. O lote controle permaneceu mantido no pasto. Após o período de restrição alimentar os dois lotes foram mantidos nos piquetes e receberam um suplemento protéico-energético que continha 30% de uréia, 30% NaCl e 40% de farelo de trigo. Juntamente com as pesagens a cada 21 dias, notas para escore corporal foram dadas aos animais de ambos os lotes. As novilhas que foram submetidas à restrição alimentar antes do período seco tiveram um ganho de peso superior ao lote controle durante a estação seca, indicando que um possível crescimento compensatório, mesmo no período desfavorável do ano. Na pesagem após 69 dias do final da suplementação verificou-se que a diferença de peso foi reduzida de 15,6 kg ao final da suplementação protéico-energética para 13,5 kg. Os escores corporais foram diferentes para o emagrecimento e engorda. |