Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Joyce Gomes de
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Orientador(a): |
Castro, Elisa Guaraná de
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Banca de defesa: |
Castro, Elisa Guaraná de
,
Pinto, Nalayne Mendonça
,
Novaes, Regina Cèlia Reyes
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15819
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Resumo: |
Esta pesquisa teve como objetivo analisar as expectativas de estudantes do terceiro ano do Ensino Médio da rede pública estadual de Seropédica a respeito de suas projeções quanto ao ingresso no Ensino Superior, e mapear possíveis expectativas no que tange ao interesse em ingressar na UFRRJ. Nesse sentido buscou-se desenvolver uma análise quantitativa, baseada na aplicação de questionários para realização do perfil socioeconômico desses estudantes e mapeamento de dados referente a questões relativas ao ingresso na universidade; e, qualitativa, a partir da realização de entrevistas com ingressos da UFRRJ oriundos dessas escolas. A fim de atender aos objetivos propostos, foi de grande relevância a análise das trajetórias escolares, dos processos de exclusão de segmentos populares quanto ao ingresso no Ensino Superior no Brasil no contexto das políticas de expansão e acesso as universidades públicas nos últimos quinze anos. Ainda, buscou-se analisar a relação que as redes de sociabilidades, construídas por estudantes pertencentes a segmentos populares em suas trajetórias, repercutiram no processo de ingresso na universidade. As representações apresentadas em narrativas de professores e diretores das unidades escolares que compõe o universo de estudo, frequentemente associam seus estudantes a imagem de um jovem desinteressado pelos estudos, e também pelo ingresso no Ensino Superior. No entanto, os dados coletados em campo apontam para uma realidade distinta dessas narrativas, onde fazer faculdade aparecer como interesse circunstancial e circunstanciado. |