Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Villa, Ester Bullich
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Orientador(a): |
Leles, Paulo Sergio dos Santos |
Banca de defesa: |
Leles, Paulo Sergio do Santos,
Schumacher, Mauro Valdir,
Oliveira Neto, Silvio Nolasco de,
Francelino, Márcio Rocha,
Melo, Lucas Amaral de |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9348
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Resumo: |
O espaçamento de plantio nos povoamentos mistos interfere nas relações de competição pelos recursos do ambiente, no controle de espécies indesejadas e na facilitação da sucessão florestal. Portanto, entre outras variáveis, afetará o crescimento das espécies, além da ciclagem de nutrientes na vegetação e consequentemente a deposição de serapilheira. Num plantio de restauração florestal, em Seropédica, RJ foram empregados os espaçamentos 1 m x 1 m; 1,5 m x 1,5 m; 2 m x 2 m e 3 m x 2 m e seis espécies foram estudadas quanto ao seu crescimento durante seis anos após plantio. As características avaliadas foram altura total (m) e diâmetro ao nível do solo (DNS) e a área de copa, visando comparar o crescimento das plantas, aos três e seis anos de idade. O comportamento das espécies nas três características foram diferentes, aos três e seis anos, onde em geral, o espaçamento 1 m x 1m forneceu menores valores. Nos espaçamentos o aporte de material decíduo foi estudado durante dois anos. No espaçamento 1 m x 1 m foi observada a maior deposição de serapilheira, não havendo diferenças entre as unidades dos demais espaçamentos. A fração folha mostrou, em todos os espaçamentos, maior aporte de serapilheira (77%). Maiores valores de aporte de serapilheira e da fração folha foram observados na época da seca (março a setembro) no espaçamento 1 m x 1 m, sendo o valor médio aportado no intervalo de dois anos, igual a 7,48 Mg ha-1 . ano-1. No material aportado na época da seca, após quatro anos de plantio, verificaram-se os maiores teores de nutrientes N, K e Mg, sendo esse padrão pouco influenciado pelo espaçamento. O maior conteúdo de nutrientes foi observado no espaçamento 1 m x 1 m. Em geral, constatou-se a seguinte ordem quanto o conteúdo de nutrientes da serapilheira, N > Ca > K > Mg > P. As espécies foram avaliadas quanto ao teor de macronutrientes nos compartimentos da biomassa arbórea. Quanto aos teores dos macronutrientes por compartimentos cabe destacar os valores da fração foliar (24,1; 2,1; 12,9; 11,2; 4,1 g nutriente.kg-1amostra); em segundo lugar a casca; galho em terceiro lugar; em quarto lugar a raiz e em quinto a madeira. Conclui-se que existem diferenças no teor de nutrientes da biomassa entre as seis espécies estudadas, sendo a paineira a mais exigente em nutrientes, e aroeira e guapuruvu, as menos exigentes. Também que o teor de nutrientes, nos compartimentos, seguiu a ordem folha > casca > galho > raiz > madeira. O teor de macronutrientes apresentou a ordem N > K > Ca > Mg > P. |