Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Bruno César Léllis
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Orientador(a): |
Carvalho, Daniel Fonseca de
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Banca de defesa: |
Araújo , Ednaldo da Silva,
Salvador, Conan Ayade |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13599
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Resumo: |
Os modelos de simulação de cultivos são ferramentas utilizadas para auxiliar no gerenciamento dos recursos disponíveis. Para o cultivo de cenoura, poucos estudos examinaram o efeito da irrigação com déficit em seu desempenho e qualidade das colheitas. O déficit otimizado por etapas (DOTI), metodologia integrada ao Modelo de otimização econômica da água de irrigação (MOPECO), determina o nível de déficit a ser atingido em cada fase do desenvolvimento da cultura visando maximizar seu desempenho, para um determinado nível de déficit a ser obtido no ciclo. O estudo foi conduzido em 2013 e 2014, no Sistema Integrado de Produção Agroecológica - SIPA, localizada em Seropédica-RJ, Brasil. O sistema de irrigação usado foi de gotejamento, com uma fita gotejadora para cada duas linhas de cultivo, espaçamento entre emissores de 10 cm e vazão de 4 L h-1 m-1. Dois métodos de aplicação de irrigação com déficit foram avaliados, sendo denominados déficit hídrico constante (DHC) e DOTI. Para ambos os métodos foram aplicados 5 diferentes níveis de déficit global (90, 80, 70 e 60% do potencial de evapotranspiração da cultura (ETm), e sem irrigação), além do tratamento com 100% da ETm. Os resultados demonstram que nos dois anos de ensaios de campo não foram obtidas diferenças estatisticamente significativas dos rendimentos totais entre DOTI e DHC, para o mesmo nível de déficit hídrico utilizado. No entanto, uma alta porcentagem das raízes obtidas com a estratégia DHC apresentaram deficiências em termos de qualidade (defeitos, tamanhos inadequados, rachaduras, etc.) que proporcionaram diminuição na produção comercial. Por conseguinte, para o mesmo volume de água aplicado, o manejo da irrigação efetuado pelo DOTI foi mais eficiente, atingindo 50% a mais de produtividade comercial no tratamento 0,6 ETm e cerca de 24% para os demais tratamentos |