Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Moreno, Mario Tito Ferreira
 |
Orientador(a): |
Duarte, Alessandro Bandeira |
Banca de defesa: |
Duarte, Alessandro Bandeira,
Cordeiro, Renato Valois,
Plastino, Caetano |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
|
Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13479
|
Resumo: |
O trabalho se destina a elucidar a função e a importância do discurso na teoria do conhecimento de David Hume e seu projeto de construir uma ciência do homem aos moldes da física newtoniana. Sendo os juízos de cunho histórico apresentados como exemplos importantes para apontar a função da linguagem na empreitada de Hume, serão feitos a investigação e o questionamento acerca do limite da crença em juízos históricos a partir das obras que tratam do conhecimento. Além disso, será debatido o que motivaria o homem, segundo Hume, a dar assentimento ou não para tais juízos. O método adotado para tal empreitada foi a análise textual do autor, passando por um estudo de sua teoria das percepções, pelo problema da causalidade e pela questão das crenças. O trabalho pode ser dividido em duas partes. A primeira trata de conceitos clássicos da filosofia de Hume e acaba por fornecer estrutura teórica para a segunda parte do trabalho. A segunda parte trata diretamente dos juízos históricos e da crença neles, atacando superstição e os milagres. Posteriormente apontamos o motivo pelo qual a história se sustenta como a principal via que Hume aponta para o estabelecimento de seu projeto filosófico-científico: a história como objeto de demarcação empírica, abrindo possibilidades para avanços intelectuais. |