Inseticidas alternativos no controle de moscas sinantrópicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Deleito, Cáaudia Sayão Ramirez lattes
Orientador(a): Moya Borja, Gonzalo Efrain lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9187
Resumo: As moscas Lucilia cuprina, Chrysomya megacephala, Cochliomyia hominivorax e Musca domestica, causadoras de miíases e carreadoras de microrganismos patogênicos, causam enorme prejuízos à pecuária. Com o objetivo de ampliar as opções de inseticidas menos agressivos ao meio ambiente foram testados, em bioensaios em laboratório e no campo, diversos produtos alternativos para aplicação no solo do local de pernoite do gado, a fim de se controlar as moscas ainda no estádio de pupa. Os percentuais de letalidade obtidos com a aplicação e as concentrações das soluções aquosas no solo, respectivamente, foram: 94,4 para óleo de Azadiractha indica a 0,6%; 90,4 para folhas secas de N. tabacum a 15,0%; 88,3 para Syzygium aromaticum a 12,5%; 86,0 para Allium sativum a 25,0%; 68,8 para Boveril® a 0,3%; 47,2 para folhas de Erythrina mulungu a 30,0%; 45,6 para calda sulfocálcica a 12,5%; 44,8 para Metarril® a 0,3%; 37,0 para biofertilizante aeróbio Agrobio a 20,0%; 30,3 para Melia azedarach a 12,5%; 30,1 para Cinnamomum zeylanicum a 12,5%; 28,5 para frutos secos de Piper nigrum a 25,0% e 26,1 para Ruta graveolens a 25,0%.