Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Adriana Maria
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Orientador(a): |
Sales, Jean Rodrigues
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Banca de defesa: |
Sales, Jean Rodrigues,
Magalhães, Felipe Santos,
Campos, Pedro Henrique Pedreira,
Silva, Izabel Priscila Pimentel da,
Estevez, Alejandra Luiza Magalhães |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10050
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Resumo: |
Este trabalho trata da trajetória social e política do Partido Comunista do Brasil-Ala Vermelha (PCdoB-AV), surgido em 1967 a partir de uma cisão no Partido Comunista do Brasil (PCdoB). O grupo organizou-se em torno de militantes experientes, alguns egressos das Ligas Camponesas e com passagens pela China e pela antiga União Soviética. A maioria dos quadros, porém, era jovem, vinda principalmente dos meios estudantis. No que se refere às formulações teóricas, a organização filiou-se ao maoísmo e objetivou implantar a guerrilha rural no país por meio do modelo de guerra popular prolongada, a qual mesclou elementos do foquismo. Tão logo surgiu, o grupo lançou-se às ações armadas, em especial ações de expropriação de valores e de propaganda revolucionária. Nessa fase, o partido concentrou os seus quadros e as suas atividades em São Paulo. Em 1969, passou a ser duramente atingido pelos agentes da repressão, o que contribuiu para iniciar, de modo pioneiro, a autocrítica em relação à tática de luta armada no Brasil. Desarticulado, no início da década de 1970, reorganizou-se no Rio de Janeiro e buscou colocar em prática alternativas para aproximar-se dos trabalhadores e das camadas pobres urbanas, os quais esperava politizar e organizar para as lutas políticas. Para tanto, teceu estratégias, como a inserção de militantes em fábricas e em periferias, o apoio às mobilizações operárias, a participação nos movimentos de bairro e a criação de jornais alternativos. Em 1979, a militância se engajou no movimento em prol da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1985, militantes da Ala se uniram a remanescentes de outros grupos revolucionários, originando a corrente petista Movimento Comunista Revolucionário (MCR). |