Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Aline Tonussi da
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Orientador(a): |
Baldani, Cristiane Divan
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Banca de defesa: |
Baldani, Cristiane Divan
,
Machado, Carlos Henrique
,
Balthazar, Daniel de Almeida
,
Souza, Aline Moreira de
,
Pereira, Carlos Alberto Sanches
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10150
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Resumo: |
Leishmaniose é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida pelos vetores flebotomíneos hematófagos do gênero Lutzomyia que infectam uma ampla variedade de hospedeiros mamíferos, incluindo cães e humanos. Sendo considerada um grande problema de saúde pública, o reservatório canino deriva do contato próximo e frequente entre cães e seres humanos, e o fato de que os animais podem apresentar infecção assintomática, apesar de um alto grau de parasitismo. O objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações hematológicas, bioquímicas e clínicas na infecção por Leishmania spp. em cães sorologicamente e molecularmente positivos. Amostras de sangue de 166 cães, oriundos de abrigos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, foram coletadas. Realizou-se análise hematológica e bioquímica-sérica dos animais, bem como a pesquisa de anticorpos IgG anti-Leishmania spp. pelo teste rápido imunocromatográfico de duplo percurso TR DPP - (Fiocruz®) e Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Os animais sorologicamente positivos, tiveram suas amostras sanguíneas avaliadas pela técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Os resultados demonstraram que (18/166) 10,84% dos cães apresentaram sororreatividade por meio do TR DPP, sendo essas amostras submetidas também a RIFI, na qual 100% (18/18) dos animais foram sororeagentes. Na nested PCR, baseada na porção do gene v7-v8 18S SSU rRNA, 16,66% (3/18) dos cães de abrigos apresentaram positividade. Não foram observadas correlações hematológicas, bioquímicas e alterações clínicas com a infecção. Os resultados denotam a importância do monitoramento da leishmnaniose canina, especialmente, em cães de abrigos a fim de que estratégias de controle e prevenção possam ser implementadas adequadamente, minimizando os efeitos deletérios desta zoonose e sua propagação para áreas livres da afecção |