Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Pimentel, Rhayana Antunes
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Orientador(a): |
Oliveira, Yllan de Mattos
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Banca de defesa: |
Fortes, Carolina Coelho,
Bovo, Claudia Regina,
Silva, Carolina Gual da |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13935
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Resumo: |
Publicado no final do século XV, o Malleus Maleficarum ficou conhecido por defender métodos atrozes no combate à bruxaria e por acusar as mulheres de serem as principais adeptas das práticas mágicas. Às bruxas foram atribuídas várias características, mas sobretudo a de serem malignas e luxuriosas. A obra teve grande circulação e impacto na percepção sobre o que seria essa bruxaria feminina. Por essa razão, a finalidade dessa pesquisa é compreender como o exercício da sexualidade feminina influenciou na construção das acusações de bruxaria. Através da análise do discurso que Kramer e Sprenger fizeram sobre as diferenças existentes entre os gêneros masculino e feminino, objetiva-se explicar os motivos que fizeram as mulheres serem mais associadas ao sexo do que os homens, de que forma isso ocorreu, e porque as mulheres representavam um enorme perigo na visão deles. É possível afirmar que a sexualidade feminina foi considerada a fonte de todo mal, já que para os autores do Malleus Maleficarum, à medida que as bruxas agiam sobretudo através do sexo e contra ele, elas se contaminavam, contaminavam a humanidade, e adiavam o Juízo Final. |