Patrimônio cultural e memória do subúrbio de Madureira – RJ: o mapeamento cultural como ferramenta de valoração.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Reis, Alyne Fernanda Cardoso lattes
Orientador(a): Carlos, Claudio Antonio Santos Lima lattes
Banca de defesa: Carlos, Cláudio Antônio Santos Lima lattes, Sampaio, Julio lattes, Andrade, Inês El-Jaick
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Departamento: Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Map
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14371
Resumo: A partir das relações socioespaciais, o trabalho de dissertação busca discorrer sobre a dimensão do conjunto de bens culturais materiais e imateriais que estão inseridos no bairro de Madureira. Um território vasto de histórias, onde a pesquisa tem como objetivo preservar a memória e instrumentalizar ações de salvaguarda por meio dos patrimônios culturais presentes no mesmo. Uma dessas ferramentas foi a construção do Mapa de Bens Culturais de Madureira, no qual, a partir da identificação desses bens, foi realizado o georreferenciamento. O mapa é um instrumento que visa trazer o conhecimento e pode auxiliar na gestão desses bens culturais. Despertando, assim, a noção de valoração do que está atribuído a esse território por meio do espírito do lugar, que se constitui através desses signos configurados por meio dos patrimônios culturais. Alguns ainda existentes e outros que, de alguma forma, foram descaracterizados, porém continuam vivos na memória, conceituando-a como um lugar de memória no subúrbio do Rio de Janeiro, Madureira também é um território marcado pela presença da cultura negra em diáspora, onde alguns patrimônios culturais existentes possuem o legado dessa história. Dessa forma, trava-se a discussão, por meio de uma perspectiva de que não haja dicotomia entre o bem tangível e o intangível, a fim de preservar a história do bairro, assim como a identidade cultural e social desse lugar.