A política de assistência estudantil no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso-Campus Confresa: entre o pedagógico e o social

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Faria, Barbara Aline Almeida lattes
Orientador(a): Andrade, Flávio Anicio lattes
Banca de defesa: Santos, Ramofly Bicalho dos, Senra, Alvaro de Oliveira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12310
Resumo: Este trabalho visa estudar a Política de Assistência Estudantil, analisando os aspectos positivos, ou negativos e os seus impactos no IFMT Campus Confresa. Compreender quais as dificuldades de não ter uma política de assistência estudantil definida, e porque não há uma descentralização na elaboração desta, ou seja, porque os campi não podem construir sua política, uma vez que, nós sabemos das nossas necessidades. Os entraves burocráticos de se desenvolver a política para quem necessita dela, neste caso nossos alunos. Apresentando a realidade histórica da região do baixo Araguaia, uma região antagônica, de brigas entre fazendeiros e posseiros, indígenas, e com grande participação nacional por meio de representações sociais. Busco também trazer neste trabalho a participação do profissional em serviço social na busca pela garantida de direitos, sua contribuição na elaboração das políticas sociais e desmistificando sua atuação profissional numa instituição de ensino. O assistente social há anos vem buscando seu espaço nesta área e nas últimas décadas vem garantindo seu espaço, porém, muitos ainda têm dúvidas sobre suas atribuições. O assistente social trabalha com políticas públicas e não com assistencialismo.