A política de assistência estudantil e o trabalho do assistente social no CEFET/RJ

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Pereira, Priscila dos Santos Smith
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/10978
Resumo: Este estudo tem o objetivo de analisar o desenvolvimento da política de assistência estudantil implementada no CEFET/RJ e como se processa o trabalho do assistente social na instituição. Busca, portanto, a compreensão acerca da relação do Estado capitalista com as políticas públicas, principalmente, no que tange à política de educação brasileira para o ensino médio e técnico. Assim como, as alterações sociais e econômicas promovidas pelo ideário neoliberal e os rebatimentos da contrarreforma do Estado, que vem interferindo na efetivação dos direitos sociais, principalmente, no que concerne a assistência estudantil como política de educação, pautada numa perspectiva universal do direito à educação. A dissertação está estruturada em três capítulos. No primeiro, trataremos conceitualmente do capitalismo, suas alterações na contemporaneidade, analisando seus desdobramentos e reflexos para as políticas públicas no país, em especial no que concerne à política de educação brasileira. No segundo, com vistas a abarcar a análise da educação no Brasil, tomaremos como referência as modificações na educação básica, profissional – técnica e tecnológica nos governos FHC, LULA e Dilma. Sinalizaremos, também, os reordenamentos sofridos na implementação da política de assistência estudantil no governo federal. Por último, analisaremos o histórico e as reconfigurações atuais no CEFET/RJ; o trabalho desenvolvido por assistentes sociais na educação; as ações da política de permanência da instituição, bem como as demandas e ofertas, as críticas acerca da política governamental e do CEFET/RJ, os limites para uma formação profissional com qualidade e os desafios à consolidação de um projeto de assistência estudantil orientado para as necessidades dos estudantes e comprometido com um projeto educacional emancipador.