Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Gustavo Luiz Gouvêa de
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Orientador(a): |
Honer, Michael Robin
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11743
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Resumo: |
Foi avaliada a situação da filariose canina na cidade do Rio de Janeiro, utilizando-se 72 cães capturados nos logradouros públicos e 115 cães de residência levados às clínicas veterinárias. No primeiro grupo encontram-se uma frequência de 70,83% de animais infectados, sendo 8,33% com D. immitis, 43,06% com D. reconditum e 19,49% com D. grassii. No grupo de cães de residência, anota-se uma taxa de prevalência de microfilárias de 30,30% , sendo a D. immitis presente em 27,82% e D. reconditum em 3,48%. A D. immitis foi mais prevalente em cães de determinadas localidades, apresentando-se significativamente mais elevada em Jacarepaguá e Ilha do Governador. Maior grau de risco à infecção por D. immitis foi observado nos cães de porte grande, sendo os mais atingidos os grupos etários 3 a 5 anos e 6 a 8 anos. Foi avaliada a utilização da reação intradérmica como meio diagnóstico, verificando-se que em região endêmica, com frequência de mais de uma espécie de filarídeo, tal teste apre- senta frequentemente reações cruzadas, o que torna muito limitado seu emprego. Apresenta-se redescrição da espécie de D. grassii (Noé, 1907) , inclusive suas microfilárias. |