Proposta de gerenciamento do resíduo tecnológico produzido no Instituto Federal do Amapá Campus Laranjal do Jari

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Lima, Luis Alberto Libanio lattes
Orientador(a): Pereira, Jorge Luiz de Goes
Banca de defesa: Pereira, Jorge Luiz de Goes, Freitas, Patrícia Oliveira de, Magalhães, Marcos Alves de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12134
Resumo: Os gerenciamentos de resíduos tecnológicos gerados no do Instituto Federal do Amapá (IFAP), mais especificamente no campus localizado em Laranjal do Jari, é o tema deste trabalho, cujo apresenta uma proposta de gerenciamento, contendo as ações que vem sendo adotados em todas as esferas do Instituto e visa minimizar os impactos negativos causados por estes resíduos. O cenário é bem preocupante, pois a demanda por equipamentos eletrônicos é crescente face ao lançamento de novas tecnologias e rapidamente os modelos ficam obsoletos e são descartados. Soma-se a isto a produção em escala que reduz custos e os preços caem drasticamente, o que favorece a aquisição desses equipamentos pelo maior número de consumidores. Dessa forma os equipamentos eletrônicos em especial os computadores, se tornam obsoletos ou ultrapassados em pequeno espaço de tempo, contribuindo para o crescimento de resíduos eletrônicos descartados. Neste cenário, o que pode ser observado é que são tímidas as medidas adotadas para mudarem esta situação, o que aumenta os riscos a saúde da população, pois os computadores contem componentes tóxicos e apesar da Politica Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei Nº 12.305 de 02 de agosto de 20120) que institui a responsabilidade compartilhada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos (Art.30) e obriga a estruturar a logística reversa, mediante o retorno dos produtos após uso pelos consumidores e dentre estes os produtos eletrônicos e seus componentes (Art. 33), lamentavelmente ainda prevalece a forma mais utilizada para se desfazer destes equipamentos os chamados “lixões”, causando perigo ao meio ambiente e a quem dependem dele. Na procura por alternativas que minimizem estes riscos a Proposta de Gerenciamento de Resíduos Tecnológicos gerados no IFAP vai ao encontro da PNRS tendo como pilares a observação da base legal a sustentabilidade ambiental, a educação e a minimização dos riscos ambientais.