Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Joyce Cristina Machado
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Orientador(a): |
Popinigis, Fabiane
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Banca de defesa: |
Popinigis, Fabiane
,
Souza, Adriana Barreto de
,
Muaze, Mariana de Aguiar Ferreira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13869
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Resumo: |
A presente dissertação tem como fio condutor a Dona Anna Rosa Roberta de Vasconcellos, proprietária de escravos da Vila de São Francisco Xavier que ao falecer, em 24 de Maio de 1848, deixa expressa não só as avaliações de seus bens, mas também a listagem de herdeiros e credores. O objetivo é investigar a ―teia‖ de relações tecidas por esta mesma Dona Anna e refletir sobre sua atuação na área da produção agrícola da região, a partir da leitura do inventário Post-Mortem de Dona Anna Rosa. A vila de São Francisco de Itaguaí era composta por 3 freguesias: São Francisco Xavier de Itaguaí (atual Itaguaí); Nossa Senhora da Conceição do Bananal (atual Seropédica, fazendo divisa com Marapicú pertencente a Nova Iguaçu); e São Pedro e São Paulo do Ribeirão das Lajes (atual Paracambi). Até 1833, ano em que Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba foi elevada à Vila, integrou como freguesia as terras de Itaguaí. O inventário e testamento possibilitarão saber mais sobre a escravaria de nossa inventariada, destacando suas idades, sexos, valores e locais de origem e sua relação com os familiares listados como herdeiros, a partir do conflito que envolveu a tutela dos ―filhos naturais‖ de seu falecido filho |