Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bastos, Alexandre Paranhos |
Orientador(a): |
Costa, Maria José da
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
|
Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15234
|
Resumo: |
Com a nova configuração mundial após a queda definitiva do socialismo, uma nova divisão internacional do trabalho se mostrou necessária. Neste novo cenário, cabe aos países em desenvolvimento fornecer mão de obra barata ao capital internacional. O Leste Europeu e países como China, Índia, dentre outros, passaram a representar um uma concorrência, quase desleal, na oferta de mão de obra, visto que as regras básicas do mercado informam que quanto maior a oferta, menor o preço. Assim, países do oeste europeu, da América do Norte e até mesmo da América do Sul se vêem em uma posição em que a melhoria da produtividade da mão de obra representa um forte fator da própria subsistência da empresa em seus mercados. Para isso, um dos métodos utilizados por muitos gestores das multinacionais é a comparação de indicadores de produtividade entre as suas unidades pelo mundo. Uma vez detectados os pontos marcantes, busca-se melhorar cada vez mais a produtividade, utilizando-se benchmarck que visam uma total padronização da produção, como, por exemplo, mesmos equipamentos, produtos, matéria-prima, técnicas e, até mesmo, formação de pessoal nas outras unidades do mundo. Tudo isso com uma só finalidade: chegar ao ponto ótimo de produtividade em todas as suas unidades, não importando sobre qual legislação trabalhista, em que local, economia, sociedade e meio ambiente estejam suas unidades. Malgrado todo este esforço, na grande maioria das vezes as multinacionais não conseguem chegar ao chamado por nós de ponto ótimo em todas as suas unidades. Dificilmente, se consegue duas ou três unidades com a mesma produtividade. Mas porquê? A essa investigação propôs-se e pôde-se perceber que fatores externos à organização interferem decisivamente na produtividade. Desta forma, propõe-se nesta pesquisa, demonstrar alguns fatores externos à organização que atuam na produtividade, ocasionando assim um ponto ótimo diferente em cada unidade, tendo como base o estudo de caso da Multinacional de Pneumáticos Michelin. |