Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Doimo, Bruna Baliza dos Santos
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Orientador(a): |
Moraes, Luis Edmundo de Souza
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Banca de defesa: |
Moraes, Luis Edmundo de Souza
,
Koifman, Fábio
,
Gherman, Michel
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13999
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Resumo: |
Ao analisar os discursos de Adolf Hitler sobre os planos de política externa para Alemanha, antes mesmo da sua ascensão ao poder, vemos a centralidade de projetos de expansão territorial. Esses projetos, que começam a ser posto em prática em 1938, tinham dois objetivos, a necessidade de ampliar espaço vital para o crescimento da população, e de (re) anexar territórios e populações que, segundo a lógica dos Nacional Socialistas, eram racialmente alemães (Volksdeutechen), mas devido a acordos internacionais estavam fora das fronteiras do Reich. Nosso trabalho focará justamente nessa população. Todavia, não nos interessa aqui a política posta em prática pelos Nacional Socialistas, mas sim, como esse grupo é utilizado no discurso do líder nazista para justificar seus planos expansionistas. Desse modo, nos propomos a investigar, o papel desempenhado pelos “alemães étnicos” nos discursos de Hitler, de 1925, ano em que foi publicado seu livro Minha Luta, a 1939, período em que o último território foi anexado pela Alemanha antes da Guerra. Além disso, buscamos responder se os planos de política externa são os mesmos para todos os territórios e populações “alemães”, e se esses projetos se alteram ou não ao longo dos anos |