Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Donegá Júnior, Álvaro Santo
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Orientador(a): |
Guimarães, Geny Ferreira
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Banca de defesa: |
VITTE, Antonio Carlos
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Rodrigues, Fabiana de Moura Maia
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Guimarães, Geny Ferreira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18222
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Resumo: |
Este trabalho tem como principal objetivo analisar como o pensamento decolonial do grupo modernidade/colonialidade pode ser uma possibilidade temática para o ensino de história e de geografia. Para tanto, pretende-se, em primeiro lugar, compreender as origens, as críticas e as características fundamentais do pensamento decolonial do grupo modernidade/colonialidade, afim de se analisar de que modo ele pode apresentar potencialidades para o ensino de história e de geografia, especialmente através da crítica ao eurocentrismo das periodizações e das regionalizações utilizadas no ensino dessas disciplinas. A expressão “o giro no centro” revela, assim, a proposta de queo giro decolonial pode ser analisado tanto pelo ensino de história quanto pelo ensinode geografia, de forma que o pensamento decolonial pode ser colocado no “centro” do ensino dessas disciplinas, ao mesmo tempo em que pode causar nelas um “giro”,uma virada, uma mudança, justamente porque coloca em xeque alguns fundamentos eurocêntricos que as definem. Pretende-se, assim, tensionar criticamente a maneira como a história e a geografia podem dialogar, tendo a decolonialidade como fio condutor de tal tensionamento, na defesa da promoção dainterdisciplinaridade e do combate ao eurocentrismo. Por fim, como forma de produto, iremos propor a possibilidade uma de sequência didática, em torno do “giro decolonial” e com base na “história temática”. |