Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Mendonça, Thamara Peixoto
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Orientador(a): |
Jacob Neto, Jorge
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Banca de defesa: |
Jacob Neto, Jorge,
Baldani, Vera Lúcia Divan,
Goi, Silvia Regina |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13682
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Resumo: |
As espécies florestais são importantes para sociedade, não só por ser fonte de matéria prima, mas também pelo seu papel na amenização do efeito estufa e conforto térmico urbano. Comparando com espécies de maior valor econômico, as informações sobre o efeito fitotóxico do alumínio (Al) nestas plantas são ainda escassas. O alumínio (Al) é o principal fator limitante para o desenvolvimento vegetal em solos ácidos. A forma trivalente (Al3+) deste metal é considerada a mais tóxica, podendo causar severos danos ao sistema radicular e alterações no metabolismo vegetal. O angico vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenam), é uma espécie de importância econômica, possui uma madeira de alta durabilidade sendo muito utilizada no setor civil e naval, por ser uma espécie de rápido crescimento é amplamente utilizada em plantios de restauração florestal. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do alumínio no crescimento inicial e comportamento de plântulas na presença deste elemento. Foram instalados experimentos em diferentes condições de crescimento: solução nutritiva simples com 0,1 mM de Al, solução nutritiva completa e em solo Latossolo Vermelho Amarelo usando calcário dolomítico, em condições de câmara de crescimento. Também foi realizado em condições de câmara de crescimento (BOD), um experimento para testar o efeito de diferentes concentrações de alumínio na germinação, % plântulas anormais e taxa de mortalidade. O tempo de permanência no substrato de germinação areia, influenciou a resposta da plântula ao alumínio. A adição de doses de alumínio acima de 100 μM, diminuiu o comprimento radicular e a elongação radicular relativa, mas afetou pouco a taxa de crescimento radicular. A calagem não influenciou o desenvolvimento das plântulas, mas a adubação com 50 Kg/ha de N + 100 Kg/ha P205 + 60 Kg/ha K20 + 30 Kg/ha Kg FTE 12, influenciou. A adição de alumínio em papel germitest não influenciou a germinação, % plântulas anormais e a mortalidade de semente. A adição de alumínio no papel germitest aumentou o comprimento radicular da plântula |