Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Janaína da Soledad
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Orientador(a): |
Lopes, Carlos Wilson Gomes
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11831
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Resumo: |
Cystoisospora felis é um parasito intracelular obrigatório que acomete felídeos de diversas espécies, que podem se contaminar tanto pela ingestão de oocistos esporulados, quanto pela ingestão de tecidos de hospedeiros intermediários infectados previamente com oocistos esporulados. Neste estudo, 10 codornas japonesas foram infectadas com um inoculo puro de oocistos esporulados de C. felis na concentração de 1 x 106, e após 60 dias, baço, fígado e bursa dessas codornas infectadas foram oferecidos a três filhotes de gato livres de infecção. Um quarto gato ainda foi infectado com uma suspensão de 1 x 106 oocistos esporulados de C. felis por via oral. Após o início da eliminação, os oocistos foram colocados para esporular e, após a esporulação, 50 oocistos oriundos de cada infecção foram mensurados, tendo como médias de diâmetros maior (DM), menor (dm) e índice morfométrico os seguintes valores: 44,30±2,30, 31,30±1,90 μm e 1,40±0,1 para os oriundos do animal infectado com fígado, 46,30±2,20, 32,90±1,90 μm e 1,40±0,1 para os oocistos do animal infectado com baço, 44,80±2,20, 31,20±1,60 μm e 1,40±0,1 para os oocistos oriundos do animal infectado com bursa e 43,60±1,60, 30,80±1,60 μm e 1,40±0,1 para os oocistos do animal que recebeu oocistos por via oral. Ao analisar a distribuição da frequência dos valores dessas medidas, pude-se observar que quando a fonte de infecção utilizada foi fígado e baço, a distribuição foi mais homogênea, o que não ocorreu quando utilizou-se bursa cloacal ou oocistos esporulados como fonte de infecção. Com estes resultados foi possível concluir que não se observaram diferenças significativas na morfometria dos oocistos de C. felis independente da fonte de infecção. Além disso, os períodos pré-patente e patente foram semelhantes quando os gatos livres de infecção foram alimentados com vísceras de codornas, infectadas previamente com oocistos esporulados de C. felis em comparação com o animal que recebeu 1 x 106 oocistos esporulados por via oral. |