Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Milene Barbosa
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Bittencourt, Vânia Rita Elias Pinheiro
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Moraes, Ana Maria Lage de,
Scott, Fábio Babour |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
|
Departamento: |
Instituto de Veterinária
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11699
|
Resumo: |
Este trabalho avaliou a ação patogênica de estirpes de Brevibacillus laterosporus que apresentaram potencial para outros alvos em Ctenocephalides felis felis, através de bioensaios com diferentes formulações (induto líquido e liofilizado) nos diferentes estágios de desenvolvimento bacteriano (vegetativo, esporângio e esporo livre) e também buscou-se caracterizar as estirpes por técnicas moleculares como PCR-BREV, RAPD-PCR e analisar seu perfil plasmidial utilizando PFGE e eletroforese convencional que foi determinado pela presença de plasmídeos com tamanhos diferenciados e sua correlação com a patogenicidade. Além disso, a técnica de MLEE foi aplicada e novas isoenzimas foram testadas. Os bioensaios realizados com diferentes formulações demonstraram que houve diferença significativa entre o controle e os tratamentos com as estirpes NRS1111 e NRS590 apenas nas formulações com induto líquido, contudo não houve diferença entre os estágios de desenvolvimento de Br. laterosporus. Através da PCR com o primer BREV foi possível confirmar a posição taxonômica das estirpes analisadas dentro do gênero Brevibacillus. Quando aumentamos o número de enzimas testadas pela técnica de MLEE, não foi possível separar estipes patogênicas de não patogênicas, contudo foi possível observar que Br. laterosporus é uma espécie formada por estirpes com baixo polimorfismo genético. Assim, a MLEE se apresenta como ferramenta pouco útil para a caracterização entre as estirpes de Br. laterosporus. A técnica de RAPD-PCR foi realizada com os primers OPA11, OPA02 e OPA04, sendo possível observar entre as estirpes um perfil altamente polimórfico e discriminatório. A identificação de estirpes descritas como Br. agri, foram caracterizadas como Br. laterosporus, utilizando as técnicas de MLEE e RAPD-PCR. Por diferentes técnicas de eletroforese (PFGE e Unidirecional) foi possível obter um perfil plasmidial de cada estirpe utilizada neste trabalho, contudo podemos afirmar que a patogenicidade em Br. laterosporus não está relacionada com a presença de plasmídeos. |