“Seu lugar é no museu!” A atuação do Museu Vivo do São Bento na construção de sentidos sobre o patrimônio da Baixada Fluminense

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Cordeiro, Tatiane Oliveira de Assumpção lattes
Orientador(a): Pereira, Raquel Alvitos
Banca de defesa: Carlos, Claudio Antonio Santos Lima, Chagas, Mario de Souza, Viana, Uhelinton Fonseca
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável
Departamento: Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14360
Resumo: Essa pesquisa, no âmbito de um mestrado interdisciplinar em patrimônio, cultura e sociedade, optou por estudar uma instituição expoente na Baixada Fluminense que versa sobre questões pertinentes a ampliação do campo patrimonial: o Museu Vivo do São Bento. Tal escolha se deu pela necessidade e importância de valorizar e potencializar iniciativas que têm como foco o patrimônio, a memória e a história da Baixada Fluminense, questões tão caras para a região. Para tanto, a pesquisa compreende o Museu Vivo do São Bento como um espaço de luta e resistência desde a sua criação e, ainda, investe na percepção e caracterização do sentido das múltiplas atividades desenvolvidas no âmbito da instituição. Toma, assim, a museologia social, da qual o Museu Vivo do São Bento tem por práxis, como importante referencial, que demonstra a partir das frentes de ações e sentidos do museu, quais são os usos e apropriações que são feitos dos saberes e fazeres locais e que contribuem para a construção de sentimentos de pertencimento e de coletividade, além de incentivar a experimentação da perspectiva dos campos do patrimônio cultural, da educação patrimonial e da museologia social. Esse trabalho, portanto, anuncia esses campos como ferramentas inclusivas e democráticas a serem utilizadas e apropriadas à serviço da justiça social e da dignidade humana.