Desamparo ... Patrimônio: Eco e Oco no corpo do Museu Vivo do São Bento
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10052 |
Resumo: | Essa pesquisa escolheu considerar aquilo que está no campo do invisível, o que é fragmento ou que nos fragmenta no campo do inconsciente, continuamente nos atravessando e nos transfigurando com os sentidos que nos escapam. E, o quanto possível, vem propor a conciliação entre o que podemos ver, sentir e perceber. Tal escolha promoveu o enxergamento do desamparo como um afeto da maior importância no percurso de individuação dos sujeitos. Foi este afeto o fio que procuramos analisar no corpo das narrativas dos participantes do Programa Jovens Agentes do Patrimônio, do Museu Vivo do São Bento, situado na Baixada Fluminense, na cidade de Duque de Caxias. Elegemos como suporte teórico o conceito de desamparo proposto por Safatle (2016), o conceito de experiência apresentado por Benjamim (2010) e de Patrimônio apresentado por Chagas (2014). E as reflexões de Jung (1976, 1992, 2016, 2017a e 2017b) sobre os arquétipos e individuação. Como resultado, esse trabalho sinaliza para a importância de uma Educação Patrimonial que esteja atenta e disposta a investir na experiência profunda do encontro com o outro, considerando este instante como a possibilidade dos sujeitos mudarem a forma como se narram, tanto singular como coletivamente. E anuncia a leitura simbólica e as narrativas como recursos dos mais potentes para identificar, reparar e fiar novos tempos no imaginário dos sujeitos e, pois, nos seus mundos. |