Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Machado, Fabíola Agnes de Souza
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Orientador(a): |
Costa, Dilma Alves |
Banca de defesa: |
Casqueira, Rui de Góes,
Santos, André Luis de Sousa dos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química
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Departamento: |
Instituto de Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13463
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Resumo: |
Embalagens poliméricas biodegradáveis à base de amido vêm sendo desenvolvidas e estudadas com o objetivo de reduzir o impacto ambiental e o montante de resíduos depositados em aterros sanitários. Este trabalho avaliou os efeitos causados pela biodegradação de embalagens comerciais à base de amido de milho e de mandioca, das empresas Embrapec e Cbpak, respectivamente, na bioatividade do solo e na produção de CO2, analisando a concentração de carbono de biomassa microbiana (Cmic), a taxa de respiração do solo (RBS), os quocientes metabólico (qCO2) e microbiano (qMIC) e a perda de massa após cada período de biodegradação. As embalagens foram caracterizadas por difração de raios-X (DRX), termogravimetria (TGA), absorção de água, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e teor de matéria orgânica, além de perda de massa, enquanto que a qualidade solo foi verificada a partir da determinação do pH, umidade, teor de carbono orgânico e concentração de carbono de biomassa microbiana (Cmic). A produção de CO2 foi acompanhada por meio do teste de Sturm, mostrando que as duas embalagens analisadas produziram quantidades consideráveis de CO2, e quando analisadas em conjunto com as perdas de massa revelaram que as massas perdidas ao longo do experimento não corresponderam à massa produzida de CO2, uma vez que houve mais perda mássica que desprendimento de carbono no sistema fechado. A eficiência da biodegradação alcançada, de 4,82% para a embalagem Cbpak e 0,74% para a embalagem Embrapec revelam que quanto mais complexa a composição do material mais difícil é a sua biodegradação. Os resultados obtidos nas análises químicas e microbiológicas do solo evidenciaram que as populações microbianas do solo se desenvolveram e absorveram grande parte do carbono desprendido sob a forma de CO2, decorrente da embalagem Embrapec. Contudo, a microbiota do solo não reagiu de forma positiva à incorporação da embalagem Cbpak, provavelmente, em decorrência da falta de umidade do solo, impedindo que a degradação se devolvesse adequadamente. |