Salvando os fenômenos: a realidade do devir na física de Aristóteles

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Costa, Erick de Oliveira Santos lattes
Orientador(a): Moraes, Francisco José Dias de lattes
Banca de defesa: Haddad, Alice Bitencourt, Pinto, Felipe Gonçalves, Costa, Admar Almeida da, Barbosa, Rafael melo
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13472
Resumo: Um dos objetivos do presente trabalho é expor e analisar a dificuldade de se pensar a natureza e o movimento frente à noção de devir. Com efeito, parece que a necessidade de se conciliar as noções de ser e não-ser conferem a natureza um âmago contraditório ou um índice de indeterminação. Veremos, por conseguinte, como Aristóteles lida com esse dilema. Entendemos que o filósofo de Estagira aponta para a necessidade de conceber a natureza e o movimento enquanto fenômeno para dissolver os dilemas presentes na filosofia precedente