Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Paula da Silva de
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Naiff, Luciene Alves Miguez
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Gonçalves, Silvia Maria Melo
,
Uziel, Anna Paula
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
|
Departamento: |
Instituto de Educação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14448
|
Resumo: |
O Conselho Federal de Psicologia não entende a transexualidade como condição psicopatológica, concordando com um movimento mundial pela despatologização das identidades trans. Contudo, são notáveis práticas de psicólogos/as que contribuem para limitar, impedir e marginalizar a experiência identitária transexual. Nesse contexto, buscou-se conhecer as representações sociais da pessoa transexual entre estudantes de psicologia, uma vez que estas podem influenciar em suas posições e práticas profissionais. Participaram da pesquisa 118 estudantes de uma universidade pública do estado do Rio de Janeiro. “Mudança de sexo”, “Gênero” e “Identidade” pareceram os elementos mais fortemente relacionados à transexualidade. O trabalho do/a psicólogo/a foi compreendido como clínico e individual e a formação com relação a gênero e sexualidade, considerada insuficiente ou insatisfatória por grande parte dos/as estudantes. |