Competitividade portuária - identificação dos fatores relevantes na percepção dos usuários dos portos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Manhães, João Victor da Paschoa lattes
Orientador(a): Souza Neto, Silvestre Prado de
Banca de defesa: Souza Neto, Silvestre Prado de, Zotes, Luiz Perez, Souza, Marcos Aguiar de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15214
Resumo: O transporte marítimo é o principal modal utilizado no comércio exterior brasileiro, responsável, em 2008, por 93,76% da movimentação do comércio internacional do Brasil, o que evidencia a importância do setor, tanto para as exportações quanto para as importações nacionais. O processo de conteinerização de carga vem crescendo ao longo dos anos. No ano de 2010, aproximadamente, 75% das cargas movimentadas no mundo foram armazenadas em contêineres. O objetivo principal do estudo foi identificação dos fatores mais relevantes para a competitividade portuária, segundo a percepção dos usuários de portos da região Sudeste brasileira, através de uma pesquisa de caráter predominantemente quantitativo de cunho descritivo e exploratório. Foi utilizada a Análise Fatorial (AF) como ferramenta estatística para análise dos dados. A análise fatorial final foi realizada com 31 variáveis e identificou-se oito fatores que, juntos, explicam 75% da variância das 31 variáveis do estudo. Os fatores identificados e o percentual de variância explicada foram: Fator 1: Infraestrutura de apoio (15,90%); Fator 2: Eficiência Aduaneira (11,97%); Fator 3: Participação do Poder Público (10,04%); Fator 4: Especialização em Contêiner (9,23%); Fator 5: Imagem do Porto (7,68%); Fator 6: Rapidez e Segurança na Operação (7,28%); Fator 7: Flexibilidade na Fiscalização (6,67%); e Fator 8: Acesso terrestre (6,21%).