Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Samuel de Deus da
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Orientador(a): |
Zonta, Everaldo
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Banca de defesa: |
Moreira, Raquel Capistrano,
Oliveira, Fábio Henrique Tavares de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Ciência do Solo
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10695
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Resumo: |
Com intuito de buscar fontes alternativas de produção de energia e substituição da atual matriz energética, baseada no consumo de combustíveis fósseis como o petróleo, o biodiesel surge como uma alternativa promissora na redução dos impactos ambientais como, por exemplo, menor emissão de gases para atmosfera. Todavia, através da produção desses biocombustíveis, são gerados resíduos como a torta de mamona produzida direto da semente (torta PDS), no qual a patente industrial pertence a Petrobras/ CENPES . Assim, o uso ou reuso desses resíduos é ncessário, para o fechamento da cadeia produtiva deste biodiesel, e atendendo a preceitos para manutenção dos recursos naturais. A torta de mamona é um resíduo orgânico com grande potencial no fornecimento de nutrientes e condicionador do solo. Todavia, seu uso deve ser avaliado antes de ser aplicado na agricultura, assim como para outros resíduos. Este estudo buscou avaliar as características e efeitos do uso deste material no cultivo de plantas oleaginosas em um substrato alcalino. Para tal, foi caracterizada a torta de PDS, proveniente de processamento pelo método da Petrobrás em 2008, sendo os parâmetros comparados aos da torta de PDS do ano de 2007, além de torta de mamona comercial obtida por método convencional de produção do óleo (torta CEASA). Foram apontados aspectos promissores e limitantes no uso da torta baseado na norma da ABNT/NBR 10.004:2004 e Ministério da Agricultura. Assim como, a variabilidade das características químicas das sementes e tortas obtidas no ano de 2008. Os resultados mostraram valores de sódio acima dos limites permitidos pela norma, sendo este o principal fator limitante. Desta forma, métodos para reduzir os teores de sódio na torta foram testados, como lavagem com água e solução de KCl em diferentes proporções e concentrações. Além disso, a taxa de liberação dos nutrientes pela torta foi estimada através da evolução de CO2, proveniente da respiração dos microorganismos. A taxa de liberação dos nutrientes foi maior por volta do sétimo dia de incubação, tendo maior influencia das doses de torta adicionadas ao substrato. E por fim, foram cultivadas a mamona (Ricinus communis L.) e girassol (Helianthus annus L.) em casa de vegetação, sob doses crescentes da torta “in natura” e tratada com água. As maiores doses de torta apresentaram maior incremento em ganho para maioria das variáveis estudadas de forma proporcional. |