Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Braga, Thaís da Silva
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Orientador(a): |
Gonçalves, Margareth de Almeida
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Banca de defesa: |
Gonçalves, Margareth de Almeida
,
Tavares, Célia Cristina da Silva
,
Gandelman, Luciana Mendes
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13835
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Resumo: |
O Mosteiro de Santa Mônica de Goa, fundado em 1606, foi a primeira casa conventual feminina do Oriente. O então governador do Estado da Índia e Arcebispo de Goa, D. Frei Aleixo de Meneses, foi o seu idealizador e fundador. O mosteiro foi a principal fundação feminina do religioso que dedicou grande parte de sua vida às obras de amparo à mulher nas possessões portuguesas. O cenóbio esteve sob proteção da família religiosa do Arcebispo, a Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho e, ao lado do Recolhimento de Nossa Senhora da Serra e do Recolhimento de Santa Maria Madalena, formava o tripé de instituições femininas na Índia. Muitas mulheres provenientes da mesma família professavam em conjunto no mosteiro, contribuindo para a formação de núcleos familiares. Esse costume foi comum nas casas conventuais espalhadas nas colônias portuguesas e espanhola. O presente estudo procura discutir a formação desses grupos de parentela nas primeiras três décadas de sua fundação – período em que a instituição agostinha esteve inserida em um conflito deflagrado pelo Senado da Câmara de Goa |