Uma abordagem interpretativa dos Três Estudos para Trombone à vara e Piano do compositor José Siqueira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Oliveira, Flávio Davino de
Orientador(a): Queiroz, Rucker Bezerra de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24895
Resumo: Este Artigo oferece uma abordagem interpretativa dos Três Estudos para Trombone e Piano do compositor José Siqueira. Tem como objetivo, auxiliar trombonistas que queiram interpretar a Obra bem como difundi-la no meio acadêmico à música brasileira com essa formação, oferecer aos trombonistas opções de repertório além daquelas de compositores estrangeiros, tendo em vista que, prevalecem nas instituições de ensino, obras dos mesmos no repertório camerístico para trombone. A Obra oferece dificuldades nas questões interpretativas e na sua execução técnica no movimento da vara, além de apresentar diversas questões peculiares como o uso da surdina, efeitos do glissando e ornamentos como o trinado e tremolo. A Peça torna-se interessante também ao evidenciar aspectos regionais da música brasileira além de exaltar o trabalho de compositores nacionais. Vale salientar que a Obra se faz presente no repertório de músicos importantes e é encontrada nos programas de concursos tanto para trombonistas como para co-repetidores em piano. Outro fato que deve ser ressaltado sobre os Três Estudos é que existem 3 gravações da Obra, assim, possibilitando o instrumentista fazer comparações no que se refere às questões que envolvem a execução técnico-interpretativa e auxiliando, dessa forma, sua compreensão dos Estudos. Portanto, sugerem-se 4 métodos para trombone – Bordogni (1928), Arban (1936), Gillis (1966) e Lafosse (1928, 4 partes) – como ferramentas para auxiliar na execução técnica do instrumento. As sugestões interpretativas presentes nesta Pesquisa devem ser vistas como facilitadoras para futuras execuções da Obra e não como requerimentos para a interpretação nos Três Estudos.