Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Marcelo Victor Alves Bila |
Orientador(a): |
Sampaio, Luciano Menezes Bezerra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19931
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Resumo: |
A educação formal, compreendida pelo processo gradual que ocorre na escola, tem como objetivo a aprendizagem de conhecimentos sistematizados e é de grande interesse da sociedade, pois beneficia seus indivíduos e acarreta em diversos efeitos positivos, como o aumento de produtividade e de bem-estar (JOHNES; JOHNES, 2007). Entender o que influencia o resultado educacional é tão importante quanto o resultado em si, porque permite gerir estas variáveis de forma a obter um melhor desempenho estudantil. Este trabalho faz uso da análise envoltória de dados (DEA) para comparar a eficiência das escolas do Rio Grande do Norte. Neste método nãoparamétrico, é construída uma fronteira de eficiência a partir das escolas que melhor usam os insumos definidos para gerar os produtos educacionais. Para tanto, os dados utilizados foram obtidos através da Prova Brasil e Censo Escolar do ano 2011 para as escolas públicas estaduais e municipais do Rio Grande do Norte. Algumas das variáveis consideradas como insumos e produtos já foram obtidas diretamente destas bases – outras duas foram elaboradas, com uso da Teoria de Resposta ao Item (TRI) – são elas o índice socioeconômico e de infraestrutura escolar. Numa primeira etapa, foram comparados diversos modelos DEA, com alterações de variáveis de insumos. Em seguida, foi escolhido o modelo não discricionário para o qual foi aprofundada a análise de resultados. Os resultados mostraram que apenas sete escolas foram eficientes no 5° e 9° ano simultaneamente; não houve diferenças significativas entre a eficiência das escolas municipais e estaduais; bem como não houve diferenças entre escolas grandes e pequenas. Analisando os municípios, Mossoró se destacou em ambos os anos com maior proporção de escolas eficientes. Por fim, o trabalho sugere que, utilizando as projeções proporcionadas pelo método DEA, as escolas mais ineficientes conseguiriam alcançar a meta do IDEB em 2011, ou seja, é possível melhorar a educação do estado de forma significativa tomando as escolas eficientes como base para as demais. |