Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Lucena Júnior, Nestor Dantas de |
| Orientador(a): |
Costa, José Alfredo Ferreira |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26266
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Resumo: |
Mensurar recursos energéticos é de grande importância estratégica para qualquer país. Fatores incluem a dinâmica do crescimento social e econômica das regiões, impactos de novas tecnologias, fatores ambientais, decisões estratégicas em importações e exportações de recursos energéticos, etc. Não há como pensar desenvolvimento industrial, ou das cidades, em longo prazo, sem planejar as demandas e os recursos energéticos para as mesmas. Uma maneira de avaliar o desenvolvimento econômico é através do estudo dos perfis de consumo energético nos setores econômicos, como industrial, residencial, público, comercial, transportes, agrícola e energético. Há cerca de 30 anos o Brasil produz o Balanço Energético Nacional (BEN), documento que mapeia informações como fontes primárias e secundárias, consumo pelos principais setores, perdas, transformações, etc. Atualmente a responsabilidade do BEN é da EPE – Empresa de Pesquisas Energéticas, ligada ao Ministério de Minas e Energia (MME). Porém, dada a dificuldade de obtenção dos dados e seu processamento, muitas das informações são estimadas. Alguns estados como São Paulo e Rio Grande do Sul produzem, anualmente, balanços energéticos estaduais (BEEs). Outros, como Ceará e Rio Grande do Norte (RN), já o fizeram no passado, tendo o RN publicado seu último balanço energético (BERN) em 2006, referente aos dados de 2005. Esta dissertação apresenta estudos referentes pressupostos fáticos da geração de balanços energéticos estaduais, incluindo: Sensibilização das Esferas Decisórias; Elementos de Articulação Regional; Canais de Incentivo e Cooperação entre Estados; Fontes de Recursos; Unificação Metodológica, Conceitual e de Critérios; e Sistematização da Coleta de Dados. Para isso, foi elaborado um questionário e distribuído aos responsáveis pela produção dos BEEs. A análise busca caracterizar os pontos e experiências positivas dos estados que produzem balanços regularmente e apontar as deficiências e necessidades de atenção aos estados que, devido a uma série de fatores, deixaram de acompanhar os dados energéticos regionais. A segunda parte da pesquisa envolve uma análise estrutural dos BEEs em relação ao BEN. O objetivo é analisar possível integração futura (bottom-up, i.e., de baixo para cima, do específico para o geral), dos balanços estaduais ao balanço nacional. A terceira parte analisa dados de balanços energéticos estaduais a partir de informações obtidas em documentos produzidos pelo MME, referente a BEEs dos anos de 2000 e 2015. Utilizamse redes neurais, como mapas auto organizáveis, para efetuar agrupamento de estados com perfis similares, em relação aos conjuntos de variáveis analisadas (consumo por setor econômico, consumo por fonte e oferta interna energética). |
