Recomendações para um sistema de sinalização tátil a partir de abordagens ergonômicas e da percepção do deficiente visual para o Campus Parnamirim do IFRN

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Assis, Michelle Pinheiro Carvalho de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20974
Resumo: Este estudo apresentará recomendações para um sistema de sinalização tátil visando proporcionar uma maior orientabilidade e mobilidade para deficientes visuais (cegos e baixa visão) no ambiente escolar do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Campus Parnamirim. Para realizá-lo foi necessário focar no indivíduo cego e abordar conceitos como orientação e acessibilidade no ambiente construído tomando como base os trabalhos de Dischinger, Bins Ely e Piardi. Por possibilitar a compreensão de fenômenos sociais complexos e preservar as características significativas dos eventos, esta pesquisa realiza um estudo de caso único, baseando-se nas teorias de Yin. Foi adotada também a Avaliação Pós-Ocupação (Cambiachi), pois está permite não apenas a análise técnica, mas também as considerações feitas pelos usuários do espaço. Como ferramenta para analisar a percepção que o usuário tinha do espaço foi utilizada a técnica dos passeios acompanhados proposta por Dischinger (2000). Os dados coletados e analisados através do quadro síntese (técnico) e da análise da opinião dos usuários (passeios acompanhados e entrevistas), deficientes visuais, demonstram que o Campus Parnamirim do IFRN, realizou algumas intervenções com relação a acessibilidade espacial de seus frequentadores, mas que ainda há muito o que ser feito para torná-lo um ambiente que forneça segurança e autonomia não apenas aos deficientes visuais mas a todas as demais pessoas.