Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Thiago Clístines de |
Orientador(a): |
Caldas, Marilia Regalado Galvão Rabelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27833
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a resistência de união à microtração de reparos realizados em resinas compostas bulk fill e convencional submetidas a envelhecimento, após diferentes protocolos de adesão. Materiais e métodos: Foram confeccionados 42 corpos de prova (8x8x4 mm3 ) de cada um dos seguintes materiais, na cor A1: uma resina composta micro-híbrida (Filtek Z250 XT – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e uma do tipo bulk fill de consistência regular (Filtek Bulk Fill – 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA). Estes corpos de prova foram envelhecidos por armazenamento em saliva artificial a 37°C por 30 dias, após os quais receberam um tratamento mecânico de superfície por meio da abrasão com ponta diamantada tronco-cônica de granulação fina 4138F e, então, foram divididos em seis grupos, de acordo com o protocolo de adesão empregado: FSA – condicionamento com ácido fosfórico a 35% + silano + adesivo convencional de dois passos (Adper Single Bond 2 - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); SA – silano + adesivo convencional; FA – condicionamento com ácido fosfórico a 35% + adesivo convencional; A – adesivo convencional; FU – ácido fosfórico a 35% + adesivo universal (Single Bond Universal - 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA); U – adesivo universal. Todos os corpos de prova foram reparados com a resina Z250 XT, na cor B3, para diferenciar dos materiais de base. Os blocos de resinas reparadas foram cortados em palitos (8x1x1 mm3 ) e submetidos ao teste de microtração. Os espécimes fraturados foram avaliados por macrofotografia para determinação do tipo de fratura (adesiva ou coesiva). Para analisar as diferenças entre os protocolos de adesão e entre os tipos de resina composta foi utilizado o teste estatístico ANOVA dois fatores, com nível de significância de 5%. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos valores de resistência de união entre os protocolos de adesão e entre as resinas compostas reparadas, assim como não se verificou interação entre estas variáveis. Conclusão: Para o padrão de envelhecimento adotado neste estudo, a resistência de união de reparos em uma resina do tipo bulk fill foi similar à encontrada em uma resina micro-híbrida convencional, não havendo distinção entre diversos protocolos de adesão. |