Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, João Paulo Rodrigues dos |
Orientador(a): |
Menezes, Antonio Basilio Novaes Thomaz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24570
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Resumo: |
O texto tem por objetivo tratar o tema da dominação, o qual foi muito caro na alta modernidade, por assim dizer, bem como na modernidade tardia e, ao que nos parece, continua a ser de nuclear relevância para maior e melhor entendimento acerca do destino da Civilização Ocidental Hodierna que, de barbárie em barbárie, pavimenta sua estrada para o declínio. Discorre sobre a hipótese da dupla dominação em Max Horkheimer (1898-1973) e segue uma linha de raciocínio que procurou expor o entendimento o modo como se deu a compreensão do autor citado acima acerca da dominação da Natureza e da dominação do Homem. Procurou-se, no presente trabalho, não somente expor o que se entende por dupla dominação, mas, sobretudo, mostrar de que maneira se deu essa dominação bifurcada. Dito de modo mais claro procurou-se percorrer um viés investigativo que nos sugere que houve uma evolução na dominação duplicada e, portanto, a missão precípua desse trabalho é mostrar em que sentido houve essa evolução e como identificá-la dentro da obra do autor em estudo, tendo em vista os anos 30 e 40 do século XX, levando-se em consideração as mudanças de ordem histórica, social, política, econômica e psicológica – uma vez que, na década de trinta tínhamos uma concepção de dominação da natureza efetivada pela ciência e dominação do homem realizada pela política, nos idos dos anos quarenta temos uma dominação da natureza externa que continuo, a ser controlada pela ciência positivista e uma dominação da natureza interna -, a qual diz respeito à formação do ego do indivíduo na civilização modernista. |