Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Mariana Lemos de Morais |
Orientador(a): |
Lacerda, Juciano de Sousa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA MÍDIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25545
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho é analisar se os conteúdos presentes na fanpage do Facebook da Think Olga propagam o conceito de identificação de gênero defendido pelo feminismo interseccional. Essa problemática tem envolvimento sobretudo nos campos de gênero e mídia. Incialmente, parte-se da trajetória dos estudos feministas focando no contexto anglo-americano, especialmente dos Estudos Culturais, já que nessa corrente teórica se encontram os primeiros estudos relacionando mídia e feminismo. A abordagem utilizada é a interseccional com viés construcionista de Avtar Brah (2006, 2007), já que permite ampliar e tornar mais complexo o olhar sobre a produção de desigualdades e diferenças em seus contextos específicos, contribuindo para uma análise mais condizente com a realidade. Para a compreensão das publicações, empregou-se a Análise de Conteúdo de Laurence Bardin (1977). Como resultado, observa-se que os dados da pesquisa, explorados a partir dos marcadores de interseccionalidade raça, identificação de gênero e classe, formam uma relação de complementaridade, que evidenciam a relevância da abordagem interseccional enquanto articuladora de categorias de “diferenças”. |