Dimensionamento da força de trabalho nas instituições públicas de saúde: uma revisão integrativa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Mello, Cristiane Cruz dos Santos
Orientador(a): Castro, Janete Lima de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO, TRABALHO, EDUCAÇÃO E SAÚDE
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49865
Resumo: Esta pesquisa trata de umas das práticas mais potentes e complexas da gestão do trabalho em saúde: o dimensionamento de pessoal. Os objetivos deste estudo consistem em evidenciar as contribuições do dimensionamento para a gestão do trabalho nas instituições públicas de saúde; identificar a produção científica referente ao dimensionamento na área de gestão do trabalho em saúde; refletir sobre as metodologias de dimensionamento utilizadas nas instituições de saúde. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre a temática dimensionamento da força de trabalho, com ênfase na área da saúde. O propósito de identificar experiências e as contribuições do dimensionamento, aprofundando conceitualmente sobre o tema tem como imagem-objetivo apresentar ao gestor da Secretaria de Saúde, um instrumento de planejamento que, quando aplicado, poderá evitar o provimento excessivo de profissionais, identificar possíveis insuficiências relacionadas ao quantitativo de pessoal, levantar informações técnicas necessárias para ampliar as competências gerenciais e apoiar a tomada de decisão dos gestores, na perspectiva de garantir a melhor execução dos trabalhos e eficiência na prestação de serviços. Acredita-se que a sistematização e análise das experiências referentes à prática de dimensionamento de pessoal em saúde, registradas na literatura, possam ajudar as secretarias de saúde que ainda não elegeram tal prática a iniciarem os seus processos de implantação.